
Neste post de quarta farei de uma forma diferente. Os post’s múltiplos de três serão feitos em forma de poema, onde este, o primeiro, será a respeito do sentido da vida, esta pergunta que tanto nos deixa sempre muito intrigado.
São tantas perguntas a respeito do sentido da vida, qual a nossa função neste mundo, o quê fazer e/ou não fazer.
Poema de autoria própria:
“Qual é o sentido da vida?
Estudar para trabalhar?
Se formar para trabalhar?
Trabalhar para se sustentar?
Ter sucesso para ser reconhecido?
Acho isso muito esquisito.
Dizem que o sentido da vida é ser feliz
Fazer o que lhe dá prazer.
Então todo dia seria carnaval
Tudo que fosse gostoso não teria final.
Ainda não sei o sentido da vida
Seria ser normal?
Mas aí você seria igual
Quero me destacar, ser único.
Problema que todo mundo quer ser assim
Será que o sentido da vida está longe daqui?
Será que essa é a vida que você quis?
Você almejou tantas coisas, tantos sonhos
Vive pensando em fazê-los
Mas eles não passam de fantasias.
Quem não tem sonhos não vive
Ninguém vive sem sonhos
E se você realizar todos seus sonhos?
Sua vida acaba. Sua missão acaba.
Você sempre quer ser o quê não é
Você sempre é o quê nunca quis ser
Nunca encontrou a satisfação completa
E se encontrar, tudo vai se acabar.
Somos movidos pela vontade contrária.
Não quero ter um amor pra vida toda
Quero que a vida me ame
E que todos me amem
Talvez o sentido da vida seja amar
Mas amar e não ser correspondido?
Ninguém gosta de amar escondido
Se alguém souber o sentido da vida
Por favor venha me dizer qual é
Tenho que dormir, pra amanha viver outro dia
Mais um dia sem resposta
Mais um dia falso.
Lutamos por coisas que não podemos ter, nem vencer
Isso é que nos faz viver.”
PS: Aceito poemas de vocês, leitores, basta mandar para o meu e-mail. Eles serão lidos e poderão aparecer neste blog!
Um abraço,
Fagundes!