Nesta próxima sexta-feira, 03/10, será decidida qual cidade virá a ser sede das Olimpíadas de 2016, e a nossa “cidade maravilhosa, cheia de encantos mil” está na disputa. A mesma cidade que sediou o Pan-Americano de 2007, que também gastou mais que o dobro para fazer tal competição.
O fato que mais me deixou estupefato foi o nosso amigo, Leonardo Gryner, diretor de comunicação da candidatura Rio 2016, ter negado que a segurança na cidade seja visto como um problema para sua escolha. Como ele mesmo disse: “Não estamos preocupados com as questões de segurança. O COI reconheceu no relatório da comissão de avaliação nossos esforços, há um novo sistema policial com grandes resultados que foi desenvolvido durante os Jogos Pan-americanos de 2007", afirmou Gryner.
Outra piadinha que este novo humorista do ‘Zorra Total’ disse, foi que o Hell (digo.. Rio) de Janeiro tem uma vasta experiência na organização muito bem sucedida de grandes eventos, como por exemplos as nobres festas de Réveillon e Carnaval. Ainda não obstante, ele fechou a piada dizendo que não existem antecedentes de terrorismo no Brasil.
Com certeza vivemos num país que a tava de homicídio, estupro, tráfico, prostituição infantil, entre outros parentes/amiguinhos do terrorismo, não acontecem na cidade maravilhosa, nessa “Terra que a todos seduz”, neste “Ninho de sonho e de luz”. Sem dizer que podemos confiar na honestidade de nossos políticos que não deixarão, em hipótese nenhuma, ocorrer o “caixa 2”.
O pior ainda é ter que ouvir que com a vinda das Olimpíadas para o Hell de Janeiro (ops.. Rio), a cidade poderá, assim, melhorar sua infra-estrutura. Então me pergunto: Porque diabos eles não fizeram isso antes? Tem que esperar uma Olimpíada? O povo não precisava de mais e melhores metrôs, melhorias no trânsito, enfim, em todos os setores da sociedade (menos na segurança, esse realmente não precisa) antes?
Eu, sinceramente, torço para que essa Olimpíada não venha para o Rio de Janeiro ou para qualquer cidade do Brasil. Já não bastou a lavação de dinheiro no Pan de 2007. Aliás, já estamos tendo, também, na Copa de 2014, e querem agora pra essas olimpíadas? Se vier, vamos ter que tirar o acento da palavra Olimpíadas, para que ela fique mais semelhante com a nossa cara.
Ah.. antes de terminar, queria fazer um brinde ao nosso embaixador que conseguiu confundir o Michael Jordan, com o Michael Jackson. A semelhança entre os dois Michael’s é, realmente, assustadora!
Um abraço,
Felipe Fagundes!
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Brindemos!
Farei, neste post, fazer um brinde a muitas pessoas, comuns, que nos deparamos diariamente em nossa sociedade. Lá vai:
- Um brinde a todos aqueles que aceleram até encostar-se ao carro da frente, pra não deixar você mudar de pista na frente desta amável pessoa.
- Um brinde a todas aquelas simpatias que entram no elevador como se não tivesse mais ninguém, entrando mudo e saindo calado. (Nem o papo de “Frio hoje, ein?”).
- Um brinde aquelas pessoas que não perguntam se você quer lavar o vidro do carro no semáforo, e, SOLIDARIAMENTE, lavam seu vidro, pedindo um trocadinho de 5 reais. Põe na conta aí também um brinde aos irmãos dessas bondosas pessoas, os flanelinhas, que cuidam tão amorosamente dos carros que param na 'área' deles, sem pedir autorização, ô abuso! Sorte a nossa que eles são solidários para com o próximo!
- Um brinde a todos os ‘patrIdioticamentes’ patriotas quando a seleção brasileira entra em campo, sentindo orgulho de seu país. Mesmo que por 90 minutos.
- Um brinde a todos aqueles que, sentados no trono de seu apartamento, falam que ninguém faz nada para melhorar a sociedade.
- Um caloroso brinde para aqueles que cospem e jogam lixo no chão da cidade, afinal de contas, graças a eles que os Garis AINDA têm seu emprego.
E por fim;
- Um brinde a todos aqueles que preferem receber a notícia ‘mastigadinha’, ao invés de criar sua própria visão.
Brindemos a ingnorância!
- Um brinde a todos aqueles que aceleram até encostar-se ao carro da frente, pra não deixar você mudar de pista na frente desta amável pessoa.
- Um brinde a todas aquelas simpatias que entram no elevador como se não tivesse mais ninguém, entrando mudo e saindo calado. (Nem o papo de “Frio hoje, ein?”).
- Um brinde aquelas pessoas que não perguntam se você quer lavar o vidro do carro no semáforo, e, SOLIDARIAMENTE, lavam seu vidro, pedindo um trocadinho de 5 reais. Põe na conta aí também um brinde aos irmãos dessas bondosas pessoas, os flanelinhas, que cuidam tão amorosamente dos carros que param na 'área' deles, sem pedir autorização, ô abuso! Sorte a nossa que eles são solidários para com o próximo!
- Um brinde a todos os ‘patrIdioticamentes’ patriotas quando a seleção brasileira entra em campo, sentindo orgulho de seu país. Mesmo que por 90 minutos.
- Um brinde a todos aqueles que, sentados no trono de seu apartamento, falam que ninguém faz nada para melhorar a sociedade.
- Um caloroso brinde para aqueles que cospem e jogam lixo no chão da cidade, afinal de contas, graças a eles que os Garis AINDA têm seu emprego.
E por fim;
- Um brinde a todos aqueles que preferem receber a notícia ‘mastigadinha’, ao invés de criar sua própria visão.
Brindemos a ingnorância!
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Tecnologia ou "SOS Solidão"?
Vou pegar o controle remoto para trocar de canal e avisar minha mãe pelo “msn” que o volume da TV está alto. Já, já, vou mandar um e-mail com as fotos da viagem à Alemanha pro meu primo que viajou para a Espanha.
Hoje poucos escrevem, a maioria digita. A tecnologia é o que é hoje devido a nossa fama de preguiçoso e de gostar muito da comodidade. Vejamos alguns exemplos:
* Controle remoto: é inverno de um domingo meia noite. Você está deitado na cama e quer desligar a televisão. Você prefere ir até ela desligar no botão da tv ou apenas apertar um botão do controle, só precisando mexer um braço?
* Vidro elétrico: você prefere apertar um botão ou fazer toda aquela ginástica para abrir ou fechar o vidro todo?
* Avião: preferes ir pro Japão de avião ou de barco?
São só alguns exemplos de que a tecnologia veio para nos acomodar, nos evitar esforço. Quanto menos força fizer, melhor. Este fato é visto claramente na família. Podes conversar com teu pai durante horas, menos ele estando num continente diferente da qual você está. Ela, a tecnologia, fez com que a distância diminuísse. E quem vibra com isso é a família. Todos podem viajar ou morar longe, que a tecnologia irá aproximá-los.Mas, contradizendo com o que eu disse, será que aproxima? Você está em sua casa na trindade e seus pais estão no centro. Nesse dia tens um assunto para falar com eles, então você recorre à internet, ou telefone. Mas porque não ir até a casa de seus pais, verem-nos pessoalmente, beijá-los e dar um abraço afetivo e caloroso e fazer uma janta com eles?
Ou seja, a tecnologia tem seus aspectos positivos e negativos para a família. Ao mesmo tempo em que ela nos une, ela nos desune. Porém, caso você decida em deslocar-se até a casa de seus pais, você prefere ir a pé ou de carro?
Um abraço,
Felipe Fagundes!
Hoje poucos escrevem, a maioria digita. A tecnologia é o que é hoje devido a nossa fama de preguiçoso e de gostar muito da comodidade. Vejamos alguns exemplos:
* Controle remoto: é inverno de um domingo meia noite. Você está deitado na cama e quer desligar a televisão. Você prefere ir até ela desligar no botão da tv ou apenas apertar um botão do controle, só precisando mexer um braço?
* Vidro elétrico: você prefere apertar um botão ou fazer toda aquela ginástica para abrir ou fechar o vidro todo?
* Avião: preferes ir pro Japão de avião ou de barco?
São só alguns exemplos de que a tecnologia veio para nos acomodar, nos evitar esforço. Quanto menos força fizer, melhor. Este fato é visto claramente na família. Podes conversar com teu pai durante horas, menos ele estando num continente diferente da qual você está. Ela, a tecnologia, fez com que a distância diminuísse. E quem vibra com isso é a família. Todos podem viajar ou morar longe, que a tecnologia irá aproximá-los.Mas, contradizendo com o que eu disse, será que aproxima? Você está em sua casa na trindade e seus pais estão no centro. Nesse dia tens um assunto para falar com eles, então você recorre à internet, ou telefone. Mas porque não ir até a casa de seus pais, verem-nos pessoalmente, beijá-los e dar um abraço afetivo e caloroso e fazer uma janta com eles?
Ou seja, a tecnologia tem seus aspectos positivos e negativos para a família. Ao mesmo tempo em que ela nos une, ela nos desune. Porém, caso você decida em deslocar-se até a casa de seus pais, você prefere ir a pé ou de carro?
Um abraço,
Felipe Fagundes!
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Esse mundo realmente é engraçado.
Neste final de semana, na minha cidade, houve manifestações de grupos, onde foram as ruas cantar fortemente suas músicas, mostrando todo seu orgulho de serem aquilo que a manisfestação dizia.
Até aí tudo bem, mostrar seu orgulho a respeito de qualquer coisa é válida, mas imagino se todos aqueles que sentissem orgulho de alguma coisa, qualquer que seja, resolvessem sair pelas ruas, fechando avenidas e colocando música alta. Dia do orgulho Emo, dia do Orgulho do Pintor, do Serralheiro, do Roqueiro, do pagodeiro, do tenista, do engenheiro, do servente, do professor, etc, etc, etc. Seria um verdadeiro caos.
Porém, seria um profundo preconceito alguém vir a ser contra tal manifestação, já que todos nós temos direito de mostrar nosso orgulho de ser aquilo que somos. Sem dizer que hoje tá na moda fazer essas manifestações (lê-se festas), em vez de tomar alguma atitude séria. Mas se alguém sair as ruas pra mostrar seu orgulho de ser roqueiro, rapper, pagodeiro, hetero, engenheiro, professor, não será bem visto. Muito estranho isso.
Isso tudo é uma grande palhaçada! Não vai ser fechando avenida, colocando música alta que fará diminuir o preconceito, muito menos fazendo festa. Mas sim mostrando que somos todos iguais, pois não é um vestuário que nos fará diferente, mas sim a mente de cada pessoa.
Mas vai falar mal de tal manifestação, serás visto com um cruel preconceituoso. Vá entender.
Abraço,
Felipe Fagundes!
Até aí tudo bem, mostrar seu orgulho a respeito de qualquer coisa é válida, mas imagino se todos aqueles que sentissem orgulho de alguma coisa, qualquer que seja, resolvessem sair pelas ruas, fechando avenidas e colocando música alta. Dia do orgulho Emo, dia do Orgulho do Pintor, do Serralheiro, do Roqueiro, do pagodeiro, do tenista, do engenheiro, do servente, do professor, etc, etc, etc. Seria um verdadeiro caos.
Porém, seria um profundo preconceito alguém vir a ser contra tal manifestação, já que todos nós temos direito de mostrar nosso orgulho de ser aquilo que somos. Sem dizer que hoje tá na moda fazer essas manifestações (lê-se festas), em vez de tomar alguma atitude séria. Mas se alguém sair as ruas pra mostrar seu orgulho de ser roqueiro, rapper, pagodeiro, hetero, engenheiro, professor, não será bem visto. Muito estranho isso.
Isso tudo é uma grande palhaçada! Não vai ser fechando avenida, colocando música alta que fará diminuir o preconceito, muito menos fazendo festa. Mas sim mostrando que somos todos iguais, pois não é um vestuário que nos fará diferente, mas sim a mente de cada pessoa.
Mas vai falar mal de tal manifestação, serás visto com um cruel preconceituoso. Vá entender.
Abraço,
Felipe Fagundes!
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